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Nascido em 23 de abril de 1981,às 12:45 no hospital municipal São Francisco Xavier.Filho de Enoch Muniz,profissão(mecânico de motos) e Sônia Regina,profissão(sacoleira), estudou nas Escolas Divisão Blindada e Colégio estadual Clodomiro Vasconcelos,seu primeiro emprego foi com seu pai onde aprendeu a profissão de mecânico e depois soldador.Com carteira assinada seu primeiro emprego foi na Super Gás Brás Fukamat.Com muita dificuldade conseguiu fazer Faculdade no Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos onde se formou em Educação Física e Pós Graduação na Unimath Niterói.Arilmar juventude é professor de paixão e gosta muito do que faz.Essa é um pouco da sua história essa é sua vida.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Presidente diz que redução da taxa de juros será progressiva

PALAVRA DE DILMA
Dilma Rousseff fez declaração após receber governador-geral do Canadá, David Johnston, que está em visita oficial ao Brasil


 A presidente Dilma Rousseff garantiu que a redução dos juros bancários no país ocorrerá de forma progressiva e que o Brasil precisa ter taxas compatíveis com sua posição no mundo. “Vamos realizar isso progressivamente, não há razão para termos taxas de juros tão elevadas. Vejo países no mundo com alto grau de endividamento, com déficits fiscais estarrecedores e com níveis de inadimplência absurdos praticando taxas de 1%, 2%, 5%”, disse a presidente a jornalistas, após declaração ao lado do governador-geral do Canadá, David Johnston, que está em visita oficial ao Brasil.
Os jornalistas quiseram saber se as reduções dos juros em bancos públicos e privados podem ser consideradas uma vitória do governo. A presidente Dilma Rousseff preferiu desconversar. “Não vejo isso como derrota ou vitória de ninguém”, emplacou.
Dilma Rousseff  também respondeu a perguntas sobre possíveis alterações na remuneração da caderneta de poupança, evitando antecipar qualquer decisão do governo. “Cada dia com sua agonia, não adianta nos anteciparmos. Sem dúvida nenhuma todas as questões vão ser avaliadas pelo governo com muita calma, muita tranquilidade”, garantiu.
Dilma voltou a dizer que, diante da estabilidade macroeconômica do Brasil, não vê explicação técnica para que as taxas de juros no país não sejam compatíveis com as internacionais.

FONTE: Jornal Atual

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